A espirogira é um ser capaz de se reproduzir assexuada e sexuadamente, dependendo das condições do meio.
Quando dois filamentos de espirogira estão próximos, formam-se saliências nas suas células que crescem e formam tubos de conjugação. O conteúdo das células de um dos filamentos move-se (gâmetas dadores) em diracção ao conteúdo das outras (gâmetas receptores), ocorendo a fecundação. Forma-se então um zigoto diplóide em cada célula receptora. Seguidamente, dá-se a meiose (pós-zigótica), originando uma célula haplóide que, após sucessivas mitoses, irá formar um novo ser multicelular.
Quando dois filamentos de espirogira estão próximos, formam-se saliências nas suas células que crescem e formam tubos de conjugação. O conteúdo das células de um dos filamentos move-se (gâmetas dadores) em diracção ao conteúdo das outras (gâmetas receptores), ocorendo a fecundação. Forma-se então um zigoto diplóide em cada célula receptora. Seguidamente, dá-se a meiose (pós-zigótica), originando uma célula haplóide que, após sucessivas mitoses, irá formar um novo ser multicelular.
A Espirogira diz-se então um organismo haplonte, uma vez que o ser adulto tem n cromossomas (haplonte) e só o zigoto pertence à fase diplóide.
Fonte: http://www.resumos.net/files/2anobiologia.pdf
Fonte: http://www.resumos.net/files/2anobiologia.pdf
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