Apesar de no século XX ser já aceite pela comunidade científica, o Darwinismo não explicava os mecanismos responsáveis pelas variações existentes nas espécies e o modo como estas de transmitiam de geração em geração.
Em 1942 surgiu o Neodarwinismo, ou Teoria Sintética da Evolução, que abrange a variabilidade genética e a selecção natural.
A selecção natural actua sobre a diversidade, sendo que esta tem como fonte primária a ocorrência de mutações e como fonte mais próxima a recombinação genética.
Mutações- são a fonte de novos alelos (novas formas génicas), pois apesar de, na sua maioria, trazerem inadaptção (sendo eliminadas por selecção natural), há algumas que não trazem qualquer adaptabilidade especial e outras que podem até trazer vantagens. De qualquer forma, os novos genes são adicionados ao fundo genético da população.
Recombinação Genética- através da meiose e da fecundação, os genes do fundo genético sofrem recombinação nos indivíduos da mesma espécie, aumentando gradualmente a variabilidade genética.
Partindo da variabilidade, o indivíduo com a combinação genética mais vantajosa é seleccionado, em relação a outros, menos favorecidos, da mesma população. Quanto maior a diversidade, maior é a capacidade de adaptação a mudanças do meio.
Assim, a evolução é a mudança do fundo genético da população.
Partindo da variabilidade, o indivíduo com a combinação genética mais vantajosa é seleccionado, em relação a outros, menos favorecidos, da mesma população. Quanto maior a diversidade, maior é a capacidade de adaptação a mudanças do meio.
Assim, a evolução é a mudança do fundo genético da população.
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